Reforço de estereótipos racistas

“Tem mais negros com armas, mais negros no crime e mais negros confrontando a polícia”, Daniel Silveira, deputado federal (PSL), ao negar o genocídio da população negra em discurso na Câmara dos Deputados.

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“Cada vez mais, o índio é um ser humano igual a nós’, Jair Bolsonaro, em transmissão nas redes sociais

Negação do racismo

“Racismo é algo raro no Brasil”, Jair Bolsonaro, em programa de TV, ao tentar se defender da acusação de racista.

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“Eu fui criado por uma mãe de leite negra. Eu sou uma pessoa que não vejo diferença entre os negros e os brancos”, Celso Russomano, deputado federal (Republicanos) e candidato à prefeito de São Paulo, durante sabatina.

Incitação à restrição de direitos

“Escória maldita”, Sérgio Camargo, presidente da Fundação Cultural Palmares, ao se referir ao movimento negro em reunião com auxiliares.

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“Discriminação na contratação em razão da cor da pele: inadmissível”, Ana Luiza Fischer Mendonça, juíza do trabalho, que declarou como racista processo de seleção de trainee do Magazine Luiza voltado às pessoas negras.

Promoção da supremacia branca

“Este é o atirador que se defendeu do blm (black lives matter). A esquerda o chama de supremacista branco, dá para acreditar?”, Eduardo Bolsonaro, deputado federal (PSL), defendendo o homem que matou dois manifestantes anti racistas nos EUA.

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“Deputado, o que você acha das pessoas de bem portando fuzil? Hummm, depende, qual a cor?”, Alexandre Freitas, deputado federal (Novo), em seu twitter.

Justificação ou negação da escravidão e do genocídio

“[Escravidão] é quase um aspecto da natureza humana”, Luiz Philippe de Orleans e Bragança, deputado federal (PSL), ao homenagear data de assinatura da Lei Áurea.

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“Não acho que nós tenhamos dívida nenhuma com quilombolas (…) problema da escravidão aqui no Brasil foi porque o índio não gosta de trabalhar”, Ricardo Albuquerque, procurador do Ministério Público do Pará, durante evento com estudantes.